O fim dos pendrives e as novas formas de guardar arquivos no Brasil em 2025
- Gaspar
- 8 de dez.
- 2 min de leitura
Por muitos anos, os pendrives foram a principal forma de armazenar documentos, fotos e vídeos. Porém, com o avanço da tecnologia, surgiram alternativas mais rápidas, seguras e acessíveis. No Brasil, serviços em nuvem e dispositivos de alta velocidade vêm substituindo de vez as antigas memórias USB, acompanhando o aumento do tamanho dos arquivos e a necessidade de acessá-los em diversos aparelhos.
A capacidade limitada dos pendrives, aliada ao risco de perda física ou corrupção de dados, tornou esses dispositivos pouco práticos. Muitos modelos também não acompanham os padrões atuais de velocidade. Em um cenário onde computadores e celulares são cada vez mais potentes, depender exclusivamente de um armazenamento físico deixou de ser a melhor opção. Hoje, os usuários priorizam acesso imediato, sincronização automática e maior proteção contra falhas.

No país, o armazenamento em nuvem lidera a preferência. Plataformas como Google Drive, iCloud, OneDrive e Proton Drive oferecem acesso integrado entre dispositivos e planos acessíveis — que variam, em média, de R$ 6 a R$ 10 por mês para 100 GB e de R$ 34 a R$ 40 para 2 TB. Além da praticidade, a nuvem elimina o risco de perder arquivos e facilita o compartilhamento de pastas.
Para quem ainda necessita de um dispositivo físico, os SSDs externos se consolidaram como a melhor alternativa. No mercado brasileiro, modelos portáteis de 500 GB custam cerca de R$ 230 a R$ 350, enquanto versões de 1 TB ficam entre R$ 380 e R$ 600. Mais rápidos e duráveis que pendrives, eles são ideais para transportar grandes volumes de dados com agilidade. Os cartões microSD também mantêm sua relevância, com preços que vão de R$ 25 a R$ 70 para capacidades entre 32 e 128 GB.
Na prática, a nuvem tornou-se a solução mais eficiente para o uso cotidiano, enquanto os SSDs externos são a opção de quem precisa de velocidade e mobilidade. Os pendrives continuam existindo, mas hoje cumprem um papel secundário, muitas vezes emergencial. Com a popularização de arquivos em alta resolução e a demanda crescente por desempenho, a tendência é que esses dispositivos antigos percam espaço de vez.




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